sábado, 23 de abril de 2011

Agora...


Em momento de pausa. Tempo para reflexão.

Hora para pesar prós e contras.
Decidir.

Esperando o segundo exato para dizer: é isso ou não.

É preciso crescer, ganhar, ter novos desafios.

E a cada dia que passa, tenho mais certeza de que aqui não é o meu lugar...













"A vida não é triste. É grande".







"Cheguei a tempo de te ver acordar
Eu vim correndo a frente do sol

Abri a porta e antes de entrar
Revi a vida inteira
Pensei em tudo que é possível falar
Que sirva apenas para nós dois
Sinais de bem, desejos vitais
Pequenos fragmentos de luz
Falar da cor dos temporais
Do céu azul, das flores de abril
Pensar além do bem e do mal
Lembrar de coisas que ninguém viu
O mundo lá sempre a rodar
Em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor
Estrada de fazer o sonho acontecer

Pensei no tempo e era tempo demais
E você olhou sorrindo para mim
Me acenou um beijo de paz
Virou minha cabeça
Eu simplesmente não consigo parar
Lá fora o dia já clareou
Mas se você quiser transformar
O ribeirão em braço de mar
Você vai ter que encontrar
Aonde nasce a fonte do ser
E perceber meu coração
Bater mais forte só por você
O mundo lá sempre a rodar
Em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor
Estrada de fazer o sonho acontecer..."

(PS:  eu quero poder dizer isso para alguém algum dia...)



Então, bebemos uma xícara de chá. Faz-se o silêncio, ouve-se o vento que sopra lá fora, as folhas de outono sussurram e voam, o gato dorme sob uma luz quente. E, em cada gole, se sublima o tempo.

(A elegância do ouriço, Muriel Barbery.)



(No teu deserto, Miguel de Sousa Tavares)

Aquele dom (a beleza) não é culpa que se carregue para devassa alheia.

É preciso dar tempo aos outros para olharem.

A terra pertence ao dono, mas a paisagem pertence a quem sabe olhar.

A coisa mais difícil e mais bonita de partilhar entre duas pessoas é o silêncio.


Uma amiga foi quem falou:
 "sou meio borboleta: 
felicidade se encontra em pequenos
 descuidos".

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