sábado, 30 de abril de 2011

Você faz suas escolhas;

 suas escolhas fazem você!


Certamente você já teve que fazer alguma escolha na sua vida. 
E quem nunca ouviu alguém dizer: 
"Suas escolhas te definem", "Você é o que você escolhe ser", 
"Sua vida é o resultado de suas escolhas", etc.


A escolha muitas vezes exige renúncias,
 as renúncias exigem ações, as ações geram reações. 
E nessa reversibilidade infinita, 
a escolha é o ponto de partida e o ponto de chegada.
Ao acordar, 
tenho que escolher entre levantar ou continuar deitado. 
Ao escolher uma profissão,
 tenho que renunciar alguma outra
Ao escolher ser feliz, preciso não me abalar diante dos problemas.
 Ao escolher um caminho,
 preciso renunciar trilhas e seguir o caminho escolhido.
 É sempre um "vai-e-vem":
 eu escolho, eu renuncio,
 eu ajo, eu reajo- ou alguém reage por mim.
Minhas escolhas não podem ser ações intuitivas,
 elas precisam refletir o que realmente sou.

Jesus já nos deu sua palavra:
 "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida;
 ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14: 6).
 Sabemos o caminho que devemos seguir,
 mas a escolha é de cada um. 
Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.
 Mas se você sabe para onde vai,
 só existe um caminho para percorrer: Jesus.
Se trilhamos o caminho errado, 
podemos escolher recomeçar e trilhar o caminho certo.
 Se nos deparamos com pedras no caminho,
 podemos escolher entre desistir ou continuar.
 Não podemos mudar o passado,
 mas podemos escolher não repetir os mesmos erros.
Sempre que um ciclo se completa, outro está por vir.
 Portanto, escolha! 
Escolha amar, ainda que seja preciso fazer renúncias.
 Escolha fazer a vida valer à pena, 
ainda que encontre dificuldades na sua jornada na terra. 
Escolha sorrir, 
ainda que algumas circunstâncias queiram te fazer chorar.
 Escolha se divertir, 
ainda que te digam que não existe fonte para a eterna juventude. 
Escolha levantar, 
ainda que te digam que você está no fundo do poço.
 Escolha o caminho da vida eterna, escolha Jesus!
São nossas escolhas que mostram quem realmente somos.
Faça suas escolhas, porque a vida é a soma delas.
 Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você!


"Todos são livres em suas escolhas, 
mas escravos de sua conseqüência." 
Andre Buhrer




Eu gosto de falar de amor, 
de complicá-lo, de questionar sua perfeição,
 de vivê-lo sem lamentos. Sem brevidade. 
E hoje, num dia assim tão blazé, 
me pego perguntando, meio sem querer responder, 
se sei qual o amor que espero e se espero ou o faço viver.
Divago,
 ligo o som e escuto "Conversas de botas batidas". 
E pode um amor de tantas rugas,
 na calma de uma paixão que não se apaga com o tempo,
 ser tão bom quanto o fogo avassalador de um amor
 que acaba de nascer?
 Melhor um amor pra sempre ou para sempre amar?
Corro de mim.
 Não quero responder ao que nem sei direito perguntar. 
Falta sentido. Falta sentir.
Uma coisa é certa. 
A vida é um voo de colibri.


"Podemos acreditar que tudo que a vida
 nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. 
Mas, se prestarmos atenção, 
vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. 
Cada manhã traz uma benção escondida;
 uma benção que só serve para esse dia
 e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; 
é preciso viver cada minuto 
porque ali encontramos a saída de nossas confusões, 
a alegria de nossos bons momentos, 
a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia 
pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes,
 porque estamos em constante processo de mudança."


Um dia, perdida com um lápis na mão, 
disparou a escrever tudo que ainda desejava viver.
 Foi indo, indo, indo e gastou toda a ponta. Releu. 
Percebeu. 
Mais gasto era o tempo que ali estava a perder. 
Ainda assim se foram mais umas horas pensando; passando.
 De que lhe adiantavam as listas, se ela não conseguia planejar?
 Pra que desejar tanto? 
Pra quem? Se não sabia quem era, como saber aonde ir? 
Mas era do tipo que ia, ia, ia, sem saber onde vai o lá.
E o novembro dela chegou. Novembro era um mês decisivo. 
Lembrou que estava fazendo um ano desde que voltou; e quis voltar. 
Pôs-se a escrever memórias no meio daqueles desejos já escritos e, 
num presente cego, 
embaralhou passado e futuro. 
Seus passos seguiam um rumo só. Parou. 
Não queria mais perder tempo. 
Nem desperdiçar amor, 
nem mau humor de manhã, 
nem café sem açúcar e quando deu por si
 já estava de novo e de novo naquela lista de sonhos
 cadenciando feitos que soam certos demais pro seu batucar.




Quem nunca perde, nunca ganha!

Fato.
 Preciso escrever.
 Muita coisa boa chegando e eu não sei disfarçar. 
Espasmo de felicidade e que o mundo saiba.
 Nessas horas, a vontade que eu tenho é de falar 
a minha alma toda e não me esgotar. Como Clarice, 
minha alegria é áspera e eficaz, 
e não se compraz em si mesma,
 é revolucionária.
 E ai se todo mundo fosse assim. 
Mais feliz, menos ignorante.
Ganhei uma corrida, fiz um bom trabalho, comprei um ingresso. 
Saí do lugar.
 Agora vou; 
avanço sem saber a direção e torço pra chover no meu caminho. 
Quero escorregar pra aprender a me sustentar sozinha, 
quero errar pra acertar.
 Nessa maracutaia toda, nisso que parece ser viver, 
ainda levo um pouco de fé. 
Um pouco de tudo. 
O tudo que é uma coisa só.
Felicidade.



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